Profissionais ligados a Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte
paralisaram os procedimentos de média e alta complexidade nas unidades de saúde
do estado.
156 médicos em protesto a falta de pagamento para atuação no SUS em
unidades privadas que possuem convênio com administração pública estadual, suspenderam
os atendimentos. O último pagamento recebido foi em dezembro de 2018 ainda no
governo de Robinson Faria.
Segundo a Coopmed, os médicos só recebem pacientes em estado crítico. Os
profissionais atuam: no Hospital do Coração, Hospital Infantil Varela Santiago,
Incor, Prontoclínica Dr Paulo Gurgel, Clínica Ortopédica de Natal, Hospital
Memorial e Liga Norte-rio-grandense contra o Câncer.
Fonte: Portal No Ar
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