Durante pronunciamento na Sessão Plenária desta terça-feira
(24), na Assembleia Legislativa, o deputado Francisco do PT enalteceu a
quitação, por parte do atual Governo do Estado, das quatro folhas de salários
atrasadas advindas do governo anterior.
“Hoje eu quero fazer referência a um fato extremamente
relevante para a vida dos servidores do RN. Eu me refiro à quitação das quatro
folhas de salários atrasadas, herdadas do governo passado. A previsão era
quitar a última parcela em 31 de maio, mas com o enorme esforço de
reorganização das finanças a governadora conseguiu a quitação hoje”, destacou o
parlamentar.
Segundo Francisco, não é incomum ouvir as pessoas dizerem que
isso era uma obrigação do governo. “É verdade que isso é uma obrigação de todo
governante, mas essa era do governo passado, que não cumpriu. E a governadora
não só quitou as folhas atrasadas, que totalizaram quase R$ 1 bilhão; ela paga
os salários em dia. E essa é uma das maiores obras econômico-sociais do governo
Fátima”, ressaltou, acrescentando que “governar é ter respeito pelos servidores
públicos”.
De acordo com o deputado, o pagamento de uma folha em dia
está ligado a outros segmentos da sociedade, além de garantir credibilidade ao
Estado.
“Quando o servidor recebe em dia, ele movimenta a roda da
Economia, porque ele vai ao supermercado, vai nas farmácias, ele paga suas
contas. E isso é o mínimo a se esperar de um governo que tenha respeito pelo
povo do seu Estado. Então, na verdade, essa quitação é muito mais do que uma
obrigação, é uma escolha de um governo que tem compromisso com seus servidores
públicos”, opinou.
Ao final, o parlamentar garantiu que “é uma falácia dizer que
a governadora Fátima pagou os atrasados porque recebeu recursos do Governo
Federal”.
“O que veio para o RN foi também para outros estados e
municípios. Inclusive, ao contrário do que falam, o RN amargou, em alguns
momentos, comportamentos nada republicanos por parte do Governo Federal.
Portanto, eu quero celebrar aqui essa conquista que colocou R$ 1 bilhão a mais
na nossa Economia”, concluiu.
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