sexta-feira, 18 de novembro de 2022

IGARN participa de oficina sobre Alocação de Águas promovida pela ANA

O Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn) está participando da oficina “Alocação de Água”, que está sendo realizada em João Pessoa pela Agência Nacional das Águas (ANA), em parceria com Agência de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa). Além do Igarn, estão presentes técnicos em recursos hídricos da Paraíba, Bahia, Pernambuco, Piauí, de forma presencial, e de mais seis estados da federação, de forma online.

A oficina teve início nesta quarta-feira (16) e está sendo realizada no auditório da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). A capacitação segue até esta sexta-feira (18). Entre os temas abordados estão: usos da água, disponibilidade hídrica, balanço hídrico e estados hidrológicos, reuniões de alocação de água, infraestrutura hídrica, termos de alocação e boletins de acompanhamento.

O curso está proporcionando uma troca de experiências entre os órgãos gestores dos estados participantes.

“Esse curso tem importância significativa, pois o Igarn já participa de oito alocações e aqui estão sendo apresentadas situações similares às nossas, o que vai nos ajudar a otimizar a gestão das águas no RN”, explica o coordenador Técnico e de Planejamento do Igarn, André Nunes.  

Para o coordenador dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Igarn, Lázaro Germano, os novos conhecimentos adquiridos na oficina vão ajudar a solucionar com mais agilidade os diversos interesses que são apresentados nas reuniões para alocações.

“Em cada região do nosso estado e do país, existem particularidades, o que torna necessário o uso de diretrizes diferentes para que possamos passar para o usuário de água o melhor entendimento sobre os diversos fatores que envolvem uma alocação”, disse.

Para a bolsista de pesquisa do Igarn, Juliana Costa, a oficina é uma oportunidade de aprimorar os conhecimentos aplicados na resolução dos conflitos.

“O curso é muito importante, pois mostra a necessidade de conhecer e se aprofundar nos mecanismos de alocação de água a cada realidade regional em seus aspectos conceituais e metodológicos. Salientando também o papel do controle social e a perspectiva dos usuários neste processo”, disse.

Fonte: ASCOM/IGARN

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