O Brasil acaba de ultrapassar a marca de 37 gigawatts (GW) de
potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande
porte e os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e
pequenos terrenos, o equivalente a 16,3 % da matriz elétrica do País. Desde
2012, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 179,5 bilhões em novos
investimentos, mais de R$ 50,3 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e
gerou cerca de 1,1 milhão de empregos acumulados. Com isso, também evitou a
emissão de 45,2 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
O Rio Grande do Norte é o Estado com maior potência em
operação no cenário nacional de energia eólica, com 6,86 gigawatts (gW) de
potência fiscalizada, o que representa 28,9% de toda a geração de energia
eólica do Brasil.
Para Luciano Santos, presidente da Femurn, o Estado que já é
conhecido por suas praias paradisíacas, dunas, falésias, lagoas e rios, além de
ser um importante polo turístico do Nordeste, passa a ser também um exemplo de
produção de energias renováveis. "O Rio Grande do Norte já é um dos
destinos mais conhecidos do Brasil e, agora, mais ainda, por se tornar exemplo
de produção de energias renováveis, tanto as eólicas quanto as fotovoltaicas
(placas solares) que trazem desenvolvimento, emprego e destacam o Estado como
modelo no Brasil e no mundo”. Enfatiza o presidente da Femurn.
Fonte: Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis
(ISI-ER).
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