Com referência à atuação da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e destaque à importância dos Entes locais como agentes executores dos serviços públicos, os ganhadores do Prêmio Atenção Primária à Saúde Forte – Acesso Universal foram anunciados nesta terça-feira, 29 de outubro. A CNM marcou presença na cerimônia, que revelou as iniciativas de Abaetetuba (PA), Jaraguá do Sul (SC) e Salgueiro (RJ) como vencedoras.
Promovido pela parceria entre a Organização Pan-Americana da Saúde da Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS) e o Ministério da Saúde com objetivo de valorizar as iniciativas que melhoraram o atendimento à população no Sistema Único de Saúde (SUS), o Prêmio APS Forte recebeu 1.294 propostas. Das onze finalistas, nove eram municipais, todas com foco no melhor acesso da população ao SUS, reforçando o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) como porta de entrada prioritária.
Além dos ganhadores, projetos de Doresópolis (MG), Mombaça (CE), Santo Antônio do Monte (MG), Senador Canedo (GO) e Tefé (AM) ganharam reconhecimento, bem como ações dos governos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Durante a divulgação e a premiação dos vencedores, em Brasília, o secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (MS), Erno Harzheim, enalteceu a presença da CNM, por meio do supervisor de Desenvolvimento Social, Denilson Magalhães.
“Os Municípios são aqueles que fazem a atenção primária no Brasil. São os Municípios que dão as condições para as equipes, para as pessoas, para os colegas médicos de família, para os enfermeiros, para os dentistas e para agentes fazerem seus trabalhos com as pessoas. E é isso que a gente quer premiar”, disse Harzheim. Ele ainda completou: “A gente quer premiar o trabalho das pessoas que atendem as pessoas, mas elas fazem isso nos Municípios”.
Além dos ganhadores, projetos de Doresópolis (MG), Mombaça (CE), Santo Antônio do Monte (MG), Senador Canedo (GO) e Tefé (AM) ganharam reconhecimento, bem como ações dos governos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Durante a divulgação e a premiação dos vencedores, em Brasília, o secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (MS), Erno Harzheim, enalteceu a presença da CNM, por meio do supervisor de Desenvolvimento Social, Denilson Magalhães.
“Os Municípios são aqueles que fazem a atenção primária no Brasil. São os Municípios que dão as condições para as equipes, para as pessoas, para os colegas médicos de família, para os enfermeiros, para os dentistas e para agentes fazerem seus trabalhos com as pessoas. E é isso que a gente quer premiar”, disse Harzheim. Ele ainda completou: “A gente quer premiar o trabalho das pessoas que atendem as pessoas, mas elas fazem isso nos Municípios”.
Segundo afirmação do secretário, todas as políticas implementadas pela secretaria da atenção primária têm como foco a geração de autonomia e flexibilidade para os Municípios. “A gente prioriza os Municípios como locus prioritária para execução da atenção primária no Brasil. Só os Municípios são capazes de entregar um sistema universal de saúde, através do fortalecimento da atenção primária”, afirmou Harzheim.
No entendimento, o secretário de Estado de Saúde e representante do Congresso Nacional de Saúde (Conas), Osnei Okumoto, destacou o trabalho das secretarias municipais voltado ao atendimento da população brasileira. O secretário-executivo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Junqueira, contou que os “Municípios, só no ano passado, colocaram R$ 31 bilhões além do mínimo constitucional em saúde”.
O evento se estendeu ao longo de toda a manhã, e o coordenador de Sistemas e Serviços de Saúde da Representação da Opas e da OMS no Brasil, Renato Tasca, mostrou um mapeamento das experiências registradas no prêmio e explicou como se deu o processo de seleção dos projetos ganhadores, que foram eles:
No entendimento, o secretário de Estado de Saúde e representante do Congresso Nacional de Saúde (Conas), Osnei Okumoto, destacou o trabalho das secretarias municipais voltado ao atendimento da população brasileira. O secretário-executivo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Junqueira, contou que os “Municípios, só no ano passado, colocaram R$ 31 bilhões além do mínimo constitucional em saúde”.
O evento se estendeu ao longo de toda a manhã, e o coordenador de Sistemas e Serviços de Saúde da Representação da Opas e da OMS no Brasil, Renato Tasca, mostrou um mapeamento das experiências registradas no prêmio e explicou como se deu o processo de seleção dos projetos ganhadores, que foram eles:
• Abaetetuba (PA): Menina de laço de fita: a ternura como essência, a luta como princípio e o empoderamento como estratégia para a cidadania. A ação foi desenvolvida com a finalidade de enfrentar os altos índices de mortalidade de mulheres em idade fértil, de gravidez na adolescência e de casos de sífilis, HIV e Hepatites Virais;
• Jaraguá do Sul (SC): Papel do protocolo da enfermagem no processo de acolhimento e primeira consulta para zerar as filas na atenção primária em saúde. A iniciativa propôs diminuir as filas de espera nas unidades de saúde do Município por meio do Protocolo de Enfermagem, que institui a consulta com o enfermeiro na Atenção Primária em Saúde; e
• Salgueiro (RJ): Os desafios da implementação de ações em promoção de saúde no cenário escolar: relato de experiência de um grupo de crianças no salgueiro. O projeto criou um grupo de crianças pela Equipe de Saúde da Família com objetivo de conhecer melhor as crianças consideradas com alteração de comportamento pela escola.
• Jaraguá do Sul (SC): Papel do protocolo da enfermagem no processo de acolhimento e primeira consulta para zerar as filas na atenção primária em saúde. A iniciativa propôs diminuir as filas de espera nas unidades de saúde do Município por meio do Protocolo de Enfermagem, que institui a consulta com o enfermeiro na Atenção Primária em Saúde; e
• Salgueiro (RJ): Os desafios da implementação de ações em promoção de saúde no cenário escolar: relato de experiência de um grupo de crianças no salgueiro. O projeto criou um grupo de crianças pela Equipe de Saúde da Família com objetivo de conhecer melhor as crianças consideradas com alteração de comportamento pela escola.
Fonte: Agência de Noticias da CNM
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