A declaração foi dada durante a abertura da Liquid Gas Week 2025, no Rio de Janeiro. Segundo o ministro, o programa é um “exemplo para o mundo”, e vai promover globalmente inclusão social e energética.
“Oferecemos a expertise que temos da nossa Empresa de Pesquisa Energética para levar esse modelo os países em desenvolvimento, em especial os países africanos. Que a gente possa ajudar a cumprir o compromisso do ODS 7 da ONU, o que vai ao encontro do que o presidente Lula disse ao mundo, que é só dialogando que vamos poder resolver problemas que são transversais a todos”, disse Silveira.
O programa Gás do Povo prevê reduzir em até 50% o uso de lenha e carvão nas residências. A medida, segundo o ministério, terá impacto direto na saúde de mulheres e crianças, e contribuirá para a redução de emissões de dióxido de carbono e de particulados.
“O Gás do Povo é uma prioridade nacional, e eu tenho absoluta convicção de que vamos caminhar para estabilidade regulatória, para a execução segura do programa. Poderemos comemorar, preservar a saúde pública de mulheres e crianças, em especial no Nordeste, no Jequitinhonha, no Mucuri, no Norte de Minas Gerais, no Norte do Brasil, mas também no sul do Brasil e no Centro-Oeste e parte no Sudeste. São regiões que vivem muita miséria em termos de energia segura nas residências.”
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