quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Confirmado dia, 13 de outubro em Carnaúba dos Dantas Zé Lezim, o matuto mais engraçado do Brasil



 O promotor de eventos o jovem Carnaubense Wallas Ataide junto com a W.A Eventos acaba de anunciar grande Show com Zé Lezim na Arena São João dia, 13 de outubro.

Pode fofocar pra todo mundo seu doidim!

O matuto mais engraçado do Brasil vem ai, numa quinta-feira que promete fazer você morrer de rir.

 Fiquem ligados em breve o início das vendas de ingressos.

Realização:

@Waeventosoficial

@Lourinhogas2

@Walasataide

Informações:

(84) 98736-7868/ (84) 98163-6742

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Vereador Gilvan Peixe solicita colocação de luz nos postes, localizado na entrada da cidade de Carnaúba dos Dantas

O vereador Gilvan Peixe (PROS), reivindicou através da indicação nº 084/2022 na Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Carnaúba dos Dantas/RN realizada nesta terça-feira (16) ao Chefe do Executivo Carnaubense que através do setor competente seja colocado luz nos postes, localizado na entrada da cidade de Carnaúba dos Dantas/RN

Tal reivindicação se faz necessário tendo em vista a escuridão que se encontra o citado local, necessitando de iluminação adequada.

Confira abaixo a indicação nº 084/2022.

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Vereador José Evangelista solicita limpeza dos matos na Rua Manoel Martiniano

O vereador José Evangelista de Arruda Dantas (MDB), solicitou durante a segunda Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Carnaúba dos Dantas/RN do segundo período Legislativo de 2022, ocorrida nesta terça-feira (16), ao poder executivo que feita uma limpeza dos matos na Rua Manoel Martiniano em Carnaúba dos Dantas/RN.

Na justificativa o edil enfatizou que a reivindicação se faz necessária tendo em vista a grande quantidade de mosquitos causado por o mato alto que está na rua em decorrência do inverno ter se estendido o mato está muito grande na rua e os moradores daquele local pedem que seja feito uma limpeza.

Confira abaixo a indicação nº 083/2022.

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Secretaria abre processo seletivo para composição do Plenário do Conselho Nacional de Política Cultural

A Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo abriu processo para seleção de membros, titulares e suplentes, que devem compor as 17 cadeiras de representação da sociedade civil do Plenário do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC). A estrutura do plenário do conselho, no triênio 2022/2025, encontra-se prevista no  Decreto 9.891/2019.

Os interessados em integrar o Conselho podem se inscrever até o dia 31 de agosto pelo  site oficial do Vota Cultura. Neste mesmo portal, o interessado encontra orientações, bem como a íntegra do Edital.

Na composição, o Conselho é integrado por 15 membros do poder público federal e três membros dos Estados, Distrito Federal e Municípios. Estes, por sua vez, são representados pelo Fórum dos Secretários e Gestores da Cultura das Capitais e Municípios Associados, e pela Confederação Nacional de Municípios. No plenário do CNPC, a sociedade civil é representada por sete representantes titulares e seus respectivos suplentes de diferentes organizações e entidades culturais, de atuação nacional, e por 10 representantes titulares e seus respectivos suplentes de conselhos de cultura dos estados e do Distrito Federal, garantida a representação equitativa das cinco macrorregiões brasileiras.

Há, ainda, uma cadeira destinada à personalidade com comprovado notório saber na área cultural, que será escolhida pelo Secretário Especial de Cultura do Ministério do Turismo. A participação dos representantes da sociedade civil é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada.

Sobre o Conselho

Entre as competências estabelecidas para o CNPC está a de propor a formulação de políticas públicas de cultura, de forma articulada entre as diferentes esferas de governo e a sociedade civil; apoiar a articulação e a cooperação federativas necessárias à consolidação do SNC e dos processos de participação da sociedade na formulação das políticas culturais; propor ações, programas e políticas culturais que auxiliem o Ministério da Cidadania no processo de implementação e gestão do SNC.

Além disso, o conselho deve acompanhar e avaliar a execução do Plano Nacional de Cultura (PNC) com vistas ao seu cumprimento, inclusive quanto à aplicação dos recursos provenientes dos sistemas de financiamento da cultura, e propor medidas para sua otimização; promover o diálogo entre as diferentes expressões da diversidade cultural brasileira, em ambiente presencial e digital, para permitir a participação democrática na gestão das políticas culturais e dos investimentos públicos; e manifestar-se sobre temas relacionados à cultura, incluídos os temas discutidos nas Conferências Nacionais de Cultura.

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Encontro Federativo reúne gestores na CNM para debater pauta municipalista e adesão do Brasil à OCDE

Gestores de todo o país estiveram na sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM) na tarde desta quarta-feira, 17 de fevereiro, para participar do Encontro Federativo. O evento foi destinado à discussão de demandas municipais voltadas ao aperfeiçoamento do Pacto Federativo e apresentar o encaminhamento da carta-convite, documento que define algumas exigências para que o Brasil se torne membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Representando o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, o primeiro vice-presidente da entidade, Julvan Lacerda, agradeceu a presença do público e destacou os desafios dos Municípios ao longo dos anos em busca de promover o desenvolvimento econômico local. Sobre a adesão do país à OCDE, destacou que será necessário o empenho dos Entes federados para que o Brasil consiga cumprir os requisitos da OCDE.

“Dos 253 instrumentos normativos que são exigidos para a adesão a gente já chegou a cumprir 112. Essa chegada dos representantes da OCDE aqui na CNM é um momento importante para entendermos o funcionamento desses processos e conseguirmos mais cooperação e desenvolvimento econômico, porque o que a gente conseguiu até agora foi graças ao trabalho da CNM. Temos esse desafio “, enfatizou Lacerda, que também ministrou o painel Federalismo Fiscal - a participação dos Municípios na carga tributária.

Participação de todos

Para que o Brasil seja aceito como membro pleno, segundo o coordenador do Comitê Gestor da OCDE, Felipe Reis, é necessário o comprometimento de todos os Entes federados e, no caso de alguns pontos exigidos, a participação do Congresso Nacional. “Temos que ser convergentes ao padrão da OCDE e, muito provavelmente, vamos precisar mudar algumas aprovações no Legislativo. Dessa forma, poderemos ser membros plenos e trabalhar investimentos e outros instrumentos que promovam o desenvolvimento dos Municípios “, relatou o representante.

Após a adesão, a expectativa é de que a OCDE - em parceria com os Entes federados - dentre eles, os Municípios, encontrem soluções para desafios comuns e padrões globais. Outros propósitos previstos são a identificação de boas práticas para a promoção de políticas públicas, prevenção e controle da poluição e educação financeira. Todas essas ações devem estar atreladas ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). “Isso pode abrir espaços para que os Municípios consigam financiamentos junto a organismos internacionais“, complementou o coordenador da Felipe Hees.

Atuação e conquista histórica

A atuação da CNM para buscar ainda mais representatividade e autonomia dos Municípios no Pacto Federativo também foi destaque do discurso do 2º secretário da CNM, Hudson Brito. O municipalista reiterou que há mais de 40 anos a entidade atua para evitar que novas obrigações sejam repassadas aos Municípios.

Nesse aspecto, citou uma conquista histórica e recente do movimento municipalista: a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 122/2015. O texto proíbe a criação de novos encargos aos Municípios sem definir a fonte de custeio. “A CNM continua atuando para aprovar pautas favoráveis e evitar o avanço de outras que ampliem o déficit público. Não haverá nação forte se não tiver Município forte”, disse.

Obras paradas e Raps

A preocupação com o volume de obras paradas pelo país e os Restos a Pagar (Raps) foi demonstrada pelo segundo vice-presidente da CNM, Luiz Sorvos. Tal reação foi justificada pelo municipalista ao apresentar um estudo feito pela entidade em que aponta 6.952 obras paradas no país, com impacto que chega a R$ 9,3 bilhões. Para o representante da CNM, todos esses pontos associados à burocracia inviabilizam os investimentos. “É muito dinheiro parado e muito empecilho para não deixar o Município desenvolver”, considerou.

Desigualdades regionais

Prefeito de Manaquiri (AM), presidente da Associação Amazonense de Municípios (AAM) e 5º vice-presidente da CNM, Jair Souto relatou as suas dificuldades para administrar o Município por conta de diversos pontos, como a burocracia, falta de recursos e dificuldades na logística. Nesse aspecto, reforçou que sempre recaem aos Municípios o cumprimento de obrigações com recursos cada vez mais escassos. “Fazer gestão nos pequenos Municípios é muito difícil pela falta de estrutura. Somos nós que executamos as políticas públicas e precisamos de mais respeito por parte dos demais entes federados”, criticou.

O Encontro Federativo foi encerrado com o painel ministrado pela consultora jurídica da CNM Elena Garrido. Ela pediu o apoio do público para que apresente aos candidatos ao Legislativo federal a importância de aprovar a PEC 253/2016. Pela proposta, entidade representativa de Municípios no âmbito nacional pode propor Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC). “O apelo é no sentido de que todos os gestores que terão contato com os candidatos atuem no sentido de que esses candidatos que serão eleitos se comprometam com a responsabilidade de votar a PEC e assim permitir que as entidades representativas defendam os Municípios”, explicou.

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