Na central de atendimento da assistência social em Natal, Karla Basílio de Lima, 29 anos, espera ser chamada com a expectativa de finalmente ter uma resposta sobre a concessão do Bolsa Família, benefício que aguarda receber há 7 meses, quando fez o Cadastro Único. “Me falaram que eu começaria a receber em janeiro, e eu vim aqui para saber se vai sair mesmo”, explicou.
Receber o programa significa pôr comida na mesa de casa, onde mora com três filhos pequenos. Desde que perdeu o emprego há 1 ano e 3 meses, ela passou a fazer parte de uma fila de 48,2 mil famílias no Rio Grande do Norte cadastradas no CadÚnico em situação de extrema pobreza (isto é, com menos de 1,99 dólar por dia) sem receber o Bolsa Família.
Fonte: Blog do Magno Cesar.
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