Para permitir às equipes dos Municípios que aderiram recentemente ao Programa Criança Feliz realizar o atendimento nas residências, a Secretaria Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania disponibilizou um curso de capacitação online. A qualificação pela internet substitui temporariamente o treinamento presencial, que será retomado após os 120 dias.
Segundo o Ministério, são dois cursos de 40 horas cada um, para que visitadores e supervisores possam começar a fazer as visitas. A secretária nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Ely Harasawa, destaca que o Criança Feliz é um serviço essencial para a população e que não pode ser paralisado.
“Tivemos mais de 300 Municípios entrando no programa desde setembro, quando abrimos para novas adesões. Os gestores têm um tempo para se organizar, estruturar e contratar equipes. A maioria dos Municípios deveria estar capacitando as equipes quando veio a pandemia. Para contornar a situação e para continuar o trabalho, que é essencial lá na ponta, a gente disponibilizou esse curso online”, explicou.
Segundo o Ministério, são dois cursos de 40 horas cada um, para que visitadores e supervisores possam começar a fazer as visitas. A secretária nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Ely Harasawa, destaca que o Criança Feliz é um serviço essencial para a população e que não pode ser paralisado.
“Tivemos mais de 300 Municípios entrando no programa desde setembro, quando abrimos para novas adesões. Os gestores têm um tempo para se organizar, estruturar e contratar equipes. A maioria dos Municípios deveria estar capacitando as equipes quando veio a pandemia. Para contornar a situação e para continuar o trabalho, que é essencial lá na ponta, a gente disponibilizou esse curso online”, explicou.
Outra medida adotada pelo Ministério da Cidadania foi a de flexibilizar as metas para que o financiamento dos Municípios não seja prejudicado. Dependendo do porte da cidade, é estabelecida uma quantidade de gestantes ou crianças a serem atendidas.
No entanto, a flexibilização não quer dizer que o relatório de atendimento, mesmo remoto, não deixe de ser minucioso. Nos Municípios com isolamento mais rígido, a ideia é realizar o contato por telefone, vídeo ou mesmo enviando materiais como livros e cartilhas. Para os locais que seguem com o atendimento presencial, a secretaria tem reforçado a necessidade de obedecer as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para evitar o contágio com o coronavírus.
Fonte: Site do Ministério da Cidadania.
Fonte: Site do Ministério da Cidadania.
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